quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Top 10 Evidências da Existência de Jesus Cristo

Muitas pessoas, principalmente, os ateus tem diversas dúvidas da existência de Jesus Cristo, pois alegam que tudo não se passa de histórias criadas pela Igreja para fazer com que a população creia em uma determinada coisa.
Porém, existem diversos estudos e trabalhos que comprovam a existência na Terra de Jesus Cristo e várias evidências são apontadas, as quais passamos a listar a partir de agora.

1° A Bíblia

a biblia
A Bíblia é a principal evidência de Jesus Cristo na Terra e embora para muitos ela seja “O Livro Sagrado”, na realidade é um livro histórico que conta vários momentos marcantes da população da Palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano e, claro, de Jesus Cristo tem o cunho da verdade.

2° Obra Antiguidades Judaicas

flavio josefo antiguidades judaicas
O historiador judeu Flávio Josefo viveu na época de Jesus Cristo e em sua obra “Antiguidades Judaicas“, mais precisamente no capítulo terceiro do volume XVIII diz:
“… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”.
Este é um relato da época, escrito por um Judeu que viveu a existência de Jesus Cristo.



3° Anais de Públio Cornélio Tácito

Anais de Publio Cornelio Tacito
Tácito era um convicto pagão romano (56 d.C. – 120 d.C.) e foi considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade. Em seus Anais (parte XV), escreveu:
“… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.


4° Carta de Plínio

cartas de plinio
Plínio (62 d.C. – 114 d.C.) foi um procônsul em Jerusalém e ao escrever uma carta ao imperador Trajano relatou que
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.


5° Obra Vitae Duodecim Caesarum (Os dozes césares)

Vitae Duodecim Caesarum
O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130 d.C.) escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os doze césares”, mais precisamente no capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos…”.


6° Urna de Tiago

urna de thiago irmao de jesus
A primeira prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago que era o irmão de Jesus Cristo.

7° Pergaminhos Sagrados

Pergaminhos mar morto
Outro grande achado da arqueologia e que trata sobre a existência de Jesus Cristo na Terra, são os Pergaminhos do Mar Morto que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e confirmaram que se trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.) e referem em vários pontos a um “mestre da justiça”.

8° Obra de Luciano de Samosata

Obra de Luciano de Samosata
Luciano de Samosata foi um escritor grego que escreveu, apesar de não ser cristão, durante toda a sua vida (segundo século) que Jesus Cristo era adorado pelos povos cristãos, pois teria introduzido diversos novos ensinamentos e que foi por eles mesmos crucificado. Luciano de Samosata diz ainda em seu escritos que entre os principais ensinamentos de Jesus Cristo estavam a fraternidade, a importância da conversão e que todos deveriam negar outros deuses a não ser o seu pai. Ele ainda fala que os cristãos viviam sob as leis de Jesus, acreditam ser imortais e desdenhavam da morte.

9° Escritos Gnósticos

Escritos Gnosticos
O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros são considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a existência de Jesus Cristo na Terra.

10° Mara Bar-Serapião

Mara Bar-Serapiao
Mara Bar-Serapião foi um escritor sírio e ficou conhecido por ter fornecida uma das maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação (73 d.C.) onde encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nesta carta ele usa diversos exemplos como, os filósofos Sócrates e Pitágoras, além de um “rei sábio” que havia sido executado pelos judeus.
.
.

Jesus e a Arqueologia

JesusCristoeaArqueologiaJesus

Seguindo um ponto tradicional, o objeto de estudo da arqueologia seria apenas o estudo das “coisas”, particularmente os objetos criados pelo trabalho humano (os “artefatos”), que constituiriam os “fatos” arqueológicos reconstituíveis pelo trabalho de escavação e restauração por parte do arqueólogo. Essa concepção encontra-se muito difundida entre aqueles que consideram ser a tarefa do arqueólogo simplesmente fazer buracos no solo e recuperar objetos antigos. Na verdade, a palavra arqueologia deriva do grego e significa “conhecimento dos primórdios” ou “relato das coisas antigas”. Tive inclusive em Janeiro de 2011 o privilégio de participar de uma escavação arqueológica em Israel e digo com toda a certeza que arqueologia não é Indiana-Jones. A arqueologia tem, nos últimos anos, alargado seu campo de ação para o estudo da cultura material de qualquer época, passada ou presente. A arqueologia industrial, por exemplo, estuda construções e objetos ligados à indústria, no passado e no presente. A arqueologia histórica constitui outro exemplo do estudo do passado recente e do próprio presente, pela arqueologia contemporânea. Mas existe uma outra parte da arqueologia divulgada muito mais nas últimas décadas pela quantidade de achados que estão ajudando a sua teoria a ser comprovada:
A arqueologia bíblica.
A arqueologia bíblica estuda restos materiais relacionados direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões judaico-cristãs. E é sobre a sua relação com a veracidade histórica de Cristo que iremos falar hoje neste artigo.
Jesus Cristo  e a Arqueologia
“Flávio Josefo (37-100 d.C), um historiador judeu que se aliou aos romanos, escreveu um clássico tratado sobre a história dos judeus, desde os primórdios até o primeiro século d.C., período em que ele mesmo vivera. Ele menciona nominalmente Jesus em pelo menos 3 ocasiões, embora a última seja reconhecidamente uma interpolação tardia e, portanto, não merece ser avaliada.
Mas, numa designação muito clara do ministério de Jesus, ele escreveu:
Por esse tempo, surgiu Jesus, homem sábio (se é que na realidade se pode chamar de homem). Pois era obrador de feitos extraordinários e mestre dos homens que aceitam alegremente coisas estranhas. Ele arrastou após si muitos judeus e muitos gregos. Era considerado o Messias. Embora Pilatos, por acusações de nossos chefes, O condenasse à cruz, aqueles que O tinham amado desde o princípio não cessaram de proclamar que, passado o terceiro dia, Ele apareceu-lhes novamente vivo. Os profetas de Deus tinham respeito por Ele. Ademais, até o presente, a estirpe dos cristãos, assim chamada por referência a Ele, não cessou de existir.‘ ”
Nesse texto podemos ver claramente a visão de Josefo sobre o mestre e seus milagres. Ele não era seu seguidor e portanto não teria porque repetir o testemunho de seus feitos. Josefo, provavelmente não teria visto pessoalmente nenhum dos milagres (ele nasceu depois de sua morte), mas conheceu testemunhas pessoais dos fantásticos acontecimentos relacionados ao ministério dEle.
Mas, será que existe algum relato romano sobre cristo?
O historiador Tácito que, por volta do ano 115 mencionou o incêndio de Roma de 64 d.C. e mencionou a perseguição de Nero aos cristãos e o nome de Cristo que, segundo ele, não era um título mas um nome.
Os essênios e o Cristianismo
Seguindo o entusiasmo inicial provocado pela descoberta dos rolos do Mar Morto e a publicação das obras principais dos essênios, vários estudiosos procuraram estabelecer paralelos entre as idéias religiosas e as práticas dos essênios e a igreja cristã primitiva.
Mas se há alguma semelhança entre os ensinos de cristo e a seita, é porque ambos remontam à mesma fonte: o velho testamento.
Não há nenhuma evidência de contato entre Jesus e a comunidade de Qumram, por outro lado, João Batista, durante sua longa permanência no deserto poderia ter algum contato com os essênios. Isto não quer dizer que João aprendeu algo com os essênios.
Os Essênios não eram os únicos a advogar uma vida de ceticismo ou a praticar o batismo. Se João partilhava com os essênios a expectativa do Messias, a qual se considerava o precursor, havia inúmeros outros israelitas que acariciavam a mesma esperança. Convém mostrar que em contraste com os essênios que viviam no deserto, João dirigia sua palavra a todos e não apenas a uma elite espiritual. Além disso, o batismo realizado por João era feito uma só vez e não várias vezes como os essênios faziam.
Baixo império-romano: o início da perseguição
Jesus pregou suas idéias durante o governo de Otávio Augusto (27 a.C. – 14 a.C). Após a morte de Jesus, as idéias cristãs se propagaram por todo o império, conquistando um considerável número de adeptos.
Mas porque a propagação do cristianismo tornou-se um problema para Roma?
As idéias defendidas por Cristo eram completamente opostas a religião romana, inclusive colocando em dúvida o caráter divino do imperador. O cristianismo foi abraçado pela maioria da população, especialmente por escravos , que se identificaram com o princípio de igualdade entre os homens diante de um único Deus.
ICHTUS?
Se você pensa que a cruz de cristo é o símbolo cristão mais antigo, está errado. Na verdade a cruz nem símbolo cristão é.
A cruz, era um dos métodos mais cruéis e brutais de morte criado pelos romanos, o que não se adapta muito a uma religião que prega o amor de uns aos outros, não acha?
. Os cristão primitivos usavam o desenho de um peixe como código de identificação. A palavra ICHTUS, “peixe” em grego, servia para traduzir a expressão Jesus (Iesous) Cristo (CHristos) Filho de Deus (THeou Uios) Salvador (Sôter). Preste atenção nas iniciais em negrito.
A Destruição de Jerusalém
Lucas 21:6 Quanto a estas coisas que vedes, dias virão em que não se deixará pedra sobre pedra, que não seja derrubada.
No ano de 66 d.C. a revolta judaica começou inicialmente devido a tensões religiosas entre gregos e judeus com protestos anti-taxações e ataques a cidadãos romanos. Terminou quando as legiões romanas sob o comando de Tito sitiaram e destruíram o centro da resistência rebelde em Jerusalém e derrotaram as restantes forças judaicas.
Segundo Josefo, os romano ficaram horrorizados ao verem que com o cerco “mães se alimentavam da carne de seus próprios filhos para poderem sobreviver”. As pessoas pensaram que se refugiando no templo estariam a salvo já que a ordem de Tito era de não o destruir. Mas um soldado no quente da batalha atirou uma flecha flamejante no templo e assim segundo Josefo, o sangue escorria pelas paredes como água. O templo era feito de ouro e os soldados no dia seguinte tentaram tirar o ouro de dentro das pedras e assim a profecia acaba se cumprindo. Outra vez, as muralhas e o templo de Jeová (que o rei Herodes ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas.
Conclusão
Por mais que arqueologia possa provar a veracidade do Jesus histórico, nada vai mudar em sua vida se você não tiver fé e acreditar que sua vida pode ter um rumo diferente. “Ele há de voltar assim como prometeu e mesmo que a arqueologia não possa ‘provar’ isso, podemos verificar nos rastros do passado as evidências e os passos de um Deus que se aproxima. Vislumbrar Sua face entre as nuvens e anjos no céu será, sem dúvida, o maior de todos os achados!”
Wesley Alfredo G. de Arruda é estudante,fascinado por Arqueologia e também pela Bíblia. Visitou diversos sítios arqueológicos no mundo como na Jordânia (Numeira e Bab Edh-ra) e no Egito (Saqqara, Giza). Também foi colaborador de um projeto de pesquisa israelense, o Temple Mount Sifting Project, localizado em Jerusalém.

Fontes:
Escavando a Verdade – Rodrigo Silva
O Significado Bíblico da História – S. J. Schwantes
A nossa Bíblia e os Manuscritos do Mar Morto – Renato E. Orberg
Dicionário da Bíblia de Almeida – SCB
E Bíblia tinha Razão – Werner Keller
Arqueologia – Pedro Paulo Funari
História – Márcia Hipólide
Arqueologia – S. J. Schwantes

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Pr. Cícero Carvalho - Depois da Caminhada virá a Recompesa (IEADAM Área 06)

Deus criou o Universo

HV 3 - O dilúvio de Gênesis

Te Desejamos um Natal Abençoado e que 2016 seja o melhor ano de sua vida, na companhia do Rei JESUS!



Ele é o Rei do Amor
Ele é o Rei da Justiça.
Ele é o Rei dos séculos.
Ele é o Rei dos Céus.
Ele é o Rei da Glória.
Ele é o Rei dos reis e Ele é o Senhor dos senhores.
Esse é o meu rei.

Bem, eu lhe pergunto se você o conhece.

Davi disse: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento
revela a sua obra. ”

Meu Rei é um Rei soberano – nenhum meio de medida pode definir seu amor sem limites.
Nenhum telescópio previdente pode trazer à visibilidade o litoral da Sua fonte de praias.
Nenhuma barreira pode impedi-lo de derramar suas bênçãos.

Ele é sempre forte.
Ele é totalmente sincero.
Ele é eternamente firme.
Ele é imortalmente gracioso.
Ele é imperialmente poderoso.
Ele é imparcialmente misericordioso.

Você o conhece?

Ele é o maior fenômeno que já cruzou o horizonte deste mundo.
Ele é o Filho de Deus.
Ele é salvador do pecador.
Ele é a peça central da civilização.
Ele fica na solidão de si mesmo.
Ele agosto e Ele é único.
Ele é incomparável, Ele é sem precedentes.
Ele é a sublime idéia na literatura.
Ele é a mais alta personalidade na filosofia.
Ele é o problema supremo na alta crítica.
Ele é a doutrina fundamental da teologia verdadeira.
Ele é o núcleo e a necessidade da religião espiritual.
Ele é o milagre do século, ele é … Ele é sim.
Ele é o superlativo de tudo bom que você escolhe para chamar
Dele.
Ele é o único qualificado para ser um todo-suficiente Salvador.
Eu lhe pergunto se você conhece ele hoje?
Ele supre força para ao fraco.
Ele está disponível ao tentado e provado.
Ele simpatiza e salva.
Ele fortalece e sustenta.
Ele guarda e Ele orienta.
Ele cura os enfermos.
Ele limpou os leprosos.
Ele perdoa os pecadores.
Ele descarrega os devedores.
Ele entrega o cativeiro.
Ele defende os fracos.
Ele abençoa os jovens.
Ele serve o infeliz.
Ele se refere à idade.
Ele recompensa os diligentes.
E Ele embeleza os mansos.

Eu me pergunto se você conhece? Bem, o meu Rei – É a chave, Ele é a chave do conhecimento.

Ele é a fonte da sabedoria.
Ele é a porta da libertação.
Ele é o caminho da paz.
Ele é a estrada da justiça.
Ele é o caminho da santidade.
Ele é o portão da glória.

Você o conhece?

Bem, o seu escritório são variados.
Sua promessa é certa.
Sua vida é incomparável.
Sua bondade é infinita.
Sua misericórdia é eterna.
Seu amor nunca muda.
Sua Palavra é suficiente.
Sua graça é suficiente.
Seu reinado é justo e
Seu jugo é suave e
Seu fardo é leve.

Eu gostaria de poder descrevê-lo para você.
Mas Ele é indescritível – Wooah, yeaaah! yeaahh,
Ele é indescritível – Ele é sim! Ele é Deus.
Ele é, Ele é indescritível, sim, Ele é indescritível.
Ele é incompreensível.
Ele é invencível.
Ele é irresistível.
Bem, você não pode tirá-lo da sua mente,
Você não pode viver mais do que Ele, e você não pode viver sem ele.
Bem, os fariseus não podiam ficar com ele, mas descobriram que eles
não pôde detê-Lo.
Pilatos não conseguiu encontrar nenhum defeito nele.
As testemunhas não conseguiram fazer que seus testemunhos concordassem.
Herodes não pôde matá-lo.
A morte não pôde lidar com Ele e
o túmulo não pôde detê-Lo. Yeah!
That’s My King! (Esse é o meu Rei)
That’s My King! YEAH! (Esse é o meu Rei)
E Teu é o Reino o poder e a glória para sempre

No Amor de Cristo, Jesus

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA


COMECE O ANO DE 2016 APRENDENDO MAIS SOBRE DEUS E APROFUNDANDO-SE EM SUA PALAVRA! FAÇA LOGO A SUA INSCRIÇÃO!
ENTRE EM CONTATO: (92) 99197-2059 / 99113-2548 (PR. CÍCERO CARVALHO) 
O LENÇO DOBRADO NO SEPULCRO



JOÃO 20:1-10

A Ressurreição de Cristo é a base de nossa fé (1 Co 15). 
Foram usadas muitas especiarias no sepultamento do Senhor, era uma tradição judaica - Nicodemos forneceu uma mistura “de mirra e aloés” para preparar o corpo de Jesus para o sepultamento. (João 19:39, 40) E alguns discípulos de Jesus prepararam “aromas e óleos perfumados” e os levaram à sepultura dele. — Lucas 23:56–24:1. 

Quando as mulheres chegaram lá, a pedra estava removida. Dois de seus discípulos correram até lá, um chegou primeiro, abaixou-se e da porta viu os lençóis, mas não entrou. Pedro, porém, abaixando-se, entrou no sepulcro, viu os lençóis, mas além disso viu os lenços que estavam na cabeça de Jesus, estavam dobrados, e postos a parte.


A Tradição do Amo e o Servo

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época. O lenço dobrado tem haver com a tradição do Amo e o Servo, e todo menino Judeu conhecia a tradição.

Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: ´´Eu terminei.

Se o Amo se levantasse, e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque ... o lenço dobrado queria dizer:"Eu voltarei!"

Da mesma forma, o lenço dobrado no sepulcro, alude à uma viva Esperança dos salvos e servos do Senhor Jesus, da Promessa de Sua Vinda.

Maranata! Ora Vem Senhor Jesus!

Pr. Cícero Carvalho
A Profissão de Teólogo

TEÓLOGO

 É o profissional preparado para discutir, intervir e refletir projetos e habilidades de vida e sociedade; aprofundar nos conhecimentos teológicos; promover a formação da consciência de cidadania sendo agentes de transformação através do testemunho e da prática cristã; É o profissional qualificado para atuar nas diversas realidades educacionais e sociais; promover intercâmbio e diálogos com as demais áreas do conhecimento, visando a uma edificação educacional recíproca e o bem estar da comunidade onde está inserido. Profissão: TEÓLOGO  de acordo com o Ministério do Trabalho, Portaria Mtb 1.334/94 e Decreto Lei nº 76.900/75 – Teólogo –CBO Cód. 2631-15 – Profissional de Nível Superior.(Bacharel em Teologia, Pesquisador). 

PERFIL PROFISSIONAL


Teologia defende o estudo sistemático das questões divinas, o relacionamento do ser humano e as questões transcendentais e é a Ciência que desafia a inteligência, que mexe com a emoção e a razão, estimula o pensar crítico gerando riqueza espiritual para causar satisfação pessoal ,Ao Bacharel em Teologia abrem-se muitos e novos caminhos e oportunidades para exercer sua atividade profissional: Como pesquisador, pode dedicar-se à investigação de temas teológicos e de sociedade; como educador, pode investir seus conhecimentos no ensino de nível médio, fundamental e superior; como capelão, pode atuar como conselheiro orientador e assistente religioso; como assessor, pode atuar na elaboração e implantação de projetos; como graduado em Teologia, pode ser candidato natural ao exercício do ministério pastoral, a critério de sua igreja. O teólogo fará cursos complementares, de aprimoramento e profissionalizantes nas áreas de sua preferência e vocação, conforme recomendações do MEC em níveis de especialização, mestrado e doutorado. O Bacharel em Teologia deve conhecer e compreender, analisar e interpretar: a Revelação de Deus com o ser humano e vice-versa; a importância da educação cristã para o indivíduo e a sociedade; a doutrina cristã ensinada e confessada pela igreja com base na Sagrada Escritura. A formação do profissional em Teologia está baseada num currículo acadêmico rico e contextual capaz de formar e informar respeitando a diversidade a partir de uma matriz curricular inteligente, interativa e criativa para formar “pensador” atual e pronto a contribuir com a sociedade de forma ética e respeitosa.

Sete conselhos sobre a celebração do Natal



Dia 25 de dezembro está se aproximando, e este articulista deseja deixar alguns conselhos a quem está confuso ou — apegando-se ao fato de que os símbolos do Natal secular (pinheirinho, bolas coloridas, Santa Claus etc.) têm origem pagã — resolveu se posicionar contra a celebração do Natal. Antes, porém, quero enfatizar que o Natal de Cristo, uma celebração genuinamente cristã e bíblica, nada tem que ver com o Natal secular.



No Natal de Cristo se celebra o nascimento do Salvador, a exemplo dos anjos (Lc 2.13,14), dos pastores de Belém (Lc 2.15-20) e dos magos do Oriente (Mt 2.1-12); estes, pelo que se depreende da passagem mencionada, celebraram a chegada do Menino cerca de dois anos após seu nascimento. Já o Natal secular, como o próprio termo sugere, não é cristão, mas nem por isso é vedado a nós. Podemos, sim, com prudência e equilíbrio (cf. 1 Co 6.12; 10.23; 1 Ts 5.22), enfeitar nossa casa, fazer a nossa ceia, trocar presentes com parentes, amigos e colegas de trabalho ou na escola etc., pois fazer isso não é, de modo algum, agir como um idólatra.


Meus sete conselhos a quem se opõe à celebração do Natal são os seguintes:

Primeiro: pressione a tecla [Ironia] antes de continuar a leitura.
Segundo: não saia de casa! Mais que isso, tranque-se em algum lugar ou, de preferência, entre em uma caverna, sem nenhuma roupa, pois ela pode ter origem pagã.
Terceiro: não coma nada! Os alimentos também podem ter origem pagã.
Quarto: isole-se completamente e espere o momento de partir deste mundo pagão! Afinal, tudo o que pudermos imaginar tem algum vínculo histórico com o paganismo: a comemoração do nosso aniversário; o bolo de festa; o vestido de noiva com véu e grinalda etc.
Quinto: nem pense em ir a um shopping, não somente durante o mês dezembro. Em qualquer época do ano há referências pagãs nos centros comerciais, em universidades e até em igrejas. Não saia de casa! Esconda-se!
Sexto: seja extremamente rigoroso com tudo, rígido ao extremo, durante todos os meses do ano, e não somente em dezembro.
Sétimo: ignore essa conversa de que a salvação é pela graça e esforce-se ao máximo — faça o possível e o impossível — para não incorrer no erro mencionado em Mateus 23.24: "Coais um mosquito e engolis um camelo". 

Agora pressione a tecla [Ironia] novamente e volte à realidade. Que tal glorificarmos a Deus, mesmo na data pagã de 25 de dezembro, pela encarnação do Verbo? Afinal, se ela não tivesse acontecido, o Senhor não teria morrido por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. Alegre-se com a sua família. Aproveite bem a companhia dos seus familiares e amigos, sem jamais, é claro, se esquecer do Aniversariante.

Feliz Natal — o Natal de Cristo — a todos!

Ciro Sanches Zibordi
“Crente velho” ou cristão Renovado?

1 Samuel 1:9-16; Lucas 5:36-38

1) Não é flexível – dificuldade de mudança e adaptação, tudo crítica, não concorda, mas em nada contribui. Ex: Mical 
Renovado: quer a mudança, ora por avivamento.

2) Tem instinto de justiceiro – vingador, perseguidor, matador de sonhos, oração de “macumbeiro”, “feiticeiro” (Saul)
Renovado: entrega nas mãos de Deus, o Senhor faz justiça

3) A larga experiência sufoca a visão – (Eli, parecia uma “pata cega”: visão de sapo e galinha – não quer mais aprender, acha que sabe tudo).
Renovado: Samuel, pronto para aprender, para ouvir.

4) Saudosista – vive do passado.
Renovado: vive novas experiências a cada dia.

5) Não perdoa com facilidade – tem o coração endurecido, coração de pedra.
Renovado: coração de carne, que pulsa.

6) Promove facção na igreja – “panelinhas”, fofoca, discórdia, é desobediente – instinto de bode.
Renovado: está do lado do líder, promove a graça, o perdão, o amor, é um agente de transformação.

7) Perde a sensibilidade pelas coisas espirituais – voz de Deus, manifestações do Espírito, diz que tudo é do diabo.
Renovado: sempre diz: “fala que o teu servo ouve. Eis-me aqui!”.

8) Seco, frio e calculista – não fecha os olhos para adorar, não se rende, não confessa o pecado, entende que não precisa de mais de Deus, já pendurou a sua harpa.
Renovado: faz a diferença na adoração, quer o vinho novo de Deus, é um verdadeiro adorador.


As Sete Necessidades de Isaías
Texto: Isaías 6:1-8
Introdução: Uzias foi um rei bom, que fez o que era reto aos olhos do Senhor, reinou 55 anos anos (2 Cr 26:16). Mas no fim do seu reinado desobedeceu ao Senhor, e a soberba entrou em seu coração, por isso foi acometido de lepra. O ano que morreu o rei Uzias (740 a.C).
1ª necessidadeDe Morrer algo em sua vida
Soberba, o pecado, obras da carne.
O que precisa morrer em sua vida?
2ª necessidadeDe uma Nova Experiência
Isaías teve uma nova visão: O Senhor assentado em um alto e sublime trono. Ele deixou de ver apenas o natural, para ver o sobrenatural.
3ª necessidadesaber que Deus é maior e está no controle
Ex: Jesus no barco; na vida de Jó
4ª necessidadeReverência
Serafins cobriam os rostos e os pés. Moisés e Josué tiraram as sandálias. Devemos reverenciar na casa de Deus (Ec 5:1).
5ª necessidadeAdoração
Clamavam: Santo, santo, santo. Os umbrais das portas se moviam com a voz do que clamava. Quando clamamos, adoramos as coisas se movem! Ex: Pedro na prisão, a igreja orava e foi liberto. Paulo e Silas adoravam e as portas se abriram.
6ª necessidadede ser tocado e purificado
“Ai de mim...” (reconhecer)
“lábios impuros” (murmuração)
7ª necessidadeChamado

“A quem enviarei? E quem há de ir por nós? Então disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim!”